quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O lado negro de Jim Morrison



Por Gabriel Albuquerque

É impressionante como o tempo pode apagar os piores defeitos e transformar qualquer bufão bêbado em uma lenda inquestionável reconhecida no mundo inteiro. Um grande exemplo disso é Jim Morrison, o eterno  frontman do The Doors. Após sua morte trágica aos 27, a imagem do homem narcisista e egôcentrico foi se apagando para dar lugar à um ícone, um herói do rock e de uma geração. Mas a verdade é que Morrison não passou de um pseudo-intelectual; um drogado irreparável que fingia de poeta. E muitos ainda acreditam.

Jim Morrison e sua namorada Pamela Courson
Dificilmente lembraríamos de Morrison se não fosse pela sua morte precoce. A partir daí, tudo relacionado ao vocalista  começou a ser a romantizado. Os fãs, inconformados, criaram teorias conspiratórias, sociopsicológicas e até místicas que mantém vivo o interesse no músico e ajudam esconder a verdade suja e incômoda do incidente: um decadente; forte candidato ao ostrascismo; com 27 anos mas com aparência de 57; incontrolável viciado em heroína que morreu drogado e pelado em uma banheira de seu apartamento. Três anos mais tarde, sua namorada Pamela Courson, que apresentou a heroína à Jim, trambém foi vítima de uma overdose fatal.

No atestado de óbito, a ocupação de Morrison não é constada como músico ou compositor; mas sim, poeta. Desde então, é quase impossível não ver o nome do vocalista associado à poesia. Suas letras também começaram a ser romantizadas e fãs começaram a enaltecer composições fracas e buscar explicações mirabolantes e sem sentidos para versos também sem sentido. Basta uma análise séria e imparcial de suas letras, incluindo as incensadas ''People Are Strange'' e ''The End'', para se perceber que as suas composições mais se assemelham à poesia de quinta categoria de boteco.
Versos como ''míni-saia de hortelã, bala de chocolate / campeão do saxofone e uma menina chamada Sandy'' (em ''The Soft Parade'') e ''Olá / eu te amo / deixa eu pular no seu jogo'' (do refrão de ''Hello, I Love You'') e   são tão belos e sofisticados quanto as músicas do Molejo. ''Roadhouse Blues'' (cuja letra fala, em suas próprias palavras, sobre uma viagem à um puteiro) é tão poética e sensível quanto o Mr. Catra e Waleska Popozuda.

Morrison também é com frequentemente apontado como catalisador da Revolução Sexual Americana, com as músicas ''Touch Me'' (''Toque-Me'') e ''Light My Fire'' (''Acenda Meu Fogo''). A segunda é ainda mais aclamada pelo simples verso (''Garota, nós não podíamos estar mais chapados''), que hoje é vista como um afrontamento à sociedade da época pela palavra ''chapados''.
Mas no efervescente ano de 1967, ''chapado'' era tão ameaçador e perigoso quanto o Ursinho Pooh. Tanto  é que a música foi apresentada sem problema algum no programa familiar de televisão The Ed Sullivan Show. E para completar, nenhuma das duas canções foram compostas por Morrison, mas sim pelo guitarrista da banda, Robby Krieger.

Morrison pondo sua performance pra fora 

Mas o fã do Doors argumentará que o importante não é a música em si, mas a interpretação que o vocalista dava às músicas. De fato, Morrison era um simpático e eficaz frontman. Ainda que sua performance de palco seja exageradamente espalhafatosa (que incluía se jogar no chão e, por vezes, mostrar o pênis) ele sabia como entreter o público.
Mas isso não o torna um poeta ou uma lenda do rock. E mesmo que ele tenha uma boa voz (como se pode ouvir em ''Riders on the Storm''), a sua pose de poeta intelectual altamente pretensiosa só ajuda a afundar ainda mais o rock cafona, de mal gosto e extremamente ultrapassado do The Doors, que exerce influência mínima (ou nula) sobre a produção musical atual. O único legado palpável de Morrison está na figura do vocalista boa-pinta, que só aparece sem camisa, e cuja função principal não é cantar, mas arrancar gritos histéricos de suas fãs pré-adolescentes que gritam até por um pedaço de pizza requentada, parafraseando o crítico musical Regis Tadeu.

Além disso, Jim costumava contar histórias grandiosas de si mesmo, sempre em tom arrogante e munido de seu narcisismo deprimente. Em uma de suas histórias épicas, dizia ter sido possuído por um espiríto Shaman após ter visto um acidente automobilístico que teria matado diversos índios, que ficaram ''sangrando até a morte na auto-estrada''. Um acontecimento que, segundo ele, teria mudado o seu modo de ver o mundo e de compor, transformando num homem com sensibilidade maior que seus semelhantes. E segundo os fãs, foi responsável para criar toda a ''mística'' de suas composições.
No entanto, na biografia No One Gets Out Here Alive, sua irmã Anne Morrison revelou: ''ele adorava contar histórias e exagerá-las. Ele falou que viu um índio morto na estrada, mas não acho que isso seja verdade''. Ou seja, toda a mísitca de Morrison é baseada em uma mentira. Algo que ele mesmo inventava para se promover e ganhar destaque dos demais integrantes do Doors.
Em 1969, quando o Led Zeppelin já era potencialmente a maior banda do mundo, Jim fundou a Zeppelin Publishing. A inteção de Jim era colocar as mãos na marca Zeppelin antes do Led. Foi uma tentativa desesperada (e, felizmente, fracassada) de sabotar a banda de Robert Plant e Jimmy Page que Morrison tanto temia. Uma atitude altamente egoísta de quem não consegue se sustentar a carreira com a música e mais uma prova da personalidade mesquinha de Morrison.

Preso pela segunda vez em 1970
Nos últimos anos de sua vida, Jim entrou em um declínio. Seu vício em drogas e bebida aumentou ainda mais e os cuidados com a higiene básica eram quase inexistentes. Em seu último show com o The Doors, em dezembro de 1970, após a sua segunda prisão por atos obscenos (leia-se, mostrar o pênis para a platéia durante um show), ele mal conseguia segurar o microfone, que chegou a cair diversas vezes. Não raro, ele também chegava bêbado para às seções de estúdio.
Um ano depois, após ter concluído as gravações de L.A. Woman, seu último álbum, Morrison foi para Paris em busca de descanso - mas dizem as más linguas que o músico fora buscar um tratamento para uma espécie de ''câncer peniâno'', uma consequência de sua falta de higiene.

Foi em Paris que Jim Morrison eternizou-se. Morrer jovem foi a maior contribuição que ele poderia fazer à si próprio. Morreu drogado, caquético, sujo e pelado numa banheira. Mas entrou para o ''Clube dos 27''. E é isso que mantém vivo o interesse pela sua figura, que hoje tornou-se supervalorizada e muito maior do que realmente era. Se continuasse vivo até hoje, Jim continuaria se enterrando aos poucos, até o ponto em que fosse apagado da cultura popular.

28 comentários:

Poxa, bom texto, mas apesar de eu achar Jim Morrison furado como poeta, caracterizar o rock do Doors como de mau gosto é um pouco exagerado.

Gosto de algumas músicas, como Crystal Ship e do solo de Light My Fire, mas no geral, acho o The Doors bem cafona por causa do teclado substituindo o baixo e à frente da guitarra.

Obrigado pelo comentário.

Na verdade o texto inteiro é exagerado, desnecessariamente exagerado. O autor deve ter o que? 16 anos? Pois há tantas afirmações e pontos de vista que só quem não viveu a época teria como especular.

O texto tem algumas informações interessantes, mas que se perdem na parcialidade exagerada e desnecessária. Ter opinião é importante, mas é fundamental saber quando expor a mesma, saber exatamente sobre o que está falando, e fazê-lo com coerência e cuidado,especialmente nestes casos onde, queira ou não, denigrem a imagem do artista.

O papo de "sou critico e diferente então posso falar mal à vontade de bandas históricas que a maioria gosta e f*da-se o que pensam" não cola (espero que vc não seja desse tipo). Quando se extrapola é difícil levar a sério.

Vc provavelmente vai me mandar tomar naquele lugar, mas saiba que, mesmo não parecendo, quis apenas ajudar =)

Anônimo, me baseio em textos de biografias do próprio Jim Morrison e documentários. Há sim especulações, mas como diria Alex Ross, a crítica é especulativa no caso dos mortos.

Não vou lhe xingar. Críticas negativas são tão bem vindas quanto positivas. Agradeço por expor sua opinião de forma educada.

Rapaz, isso ficou meio equivocado. Não precisava disso não.

Só uma observação: Jim Morrison não era considerado poeta apenas pelo seu trabalho no Doors e seu atestado de óbito não constava "poeta" por causa de seu trabalho na música ou por acaso, mas sim por ele realmente ser um poeta, tendo 4 ou 5 livros de poesias publicados.

A qualidade de seus poemas é outra história e vai de cada um, mas isso não faz com que ele deixe de ser poeta. Da mesma forma que um músico não deixa de ser músico por seu trabalho não ser bom para o ouvido de alguns ou um padeiro não deixa de ser padeiro porque o cliente prefere o pão da padaria ao lado.

Morrison escreveu apenas dois livros, The Lords / Notes on Vision e The New Creatures, que seguem a mesma linha de poesia de pseudo-intelectual de sua música.

Estava levando em conta os lançamentos póstumos também. Mas isso não muda aonde quis chegar :)

Opinião recalcada de alguém que quis dar uma de entendido de música, mas só acabou assinando o atestado de ignorância. O cara não tem nem ideia do que era o The Doors antigamente e o legado deixado por eles. Está muito enganado quando pensa que pode chegar desmerecer e desrespeitar o trabalho dos outros sem mais nem menos, sem falar que muitos argumentos não condizem com a realidade, são exagerados e irreais.

-Marcos Paulo

Gosto do The Doors, Led Zeppelin, Janis, Jimmy e muitos outros cantores e bandas que fizeram parte dos anos 60 e 70. Sobre a conduta do Jim Morrison ou que o criador do texto aparenta não ser tão fã, resume-se em: cada um tem o seu gosto e os que se sentem-se incomodados pelos comentários do texto, que se retirem ora bolas.
Eu sou fã do Jim e The Doors, não tive ataque quanto aos comentários, afinal...qual cantor não tem seus defeitos ou crises de estrelismo? Atirem a primeira pedra!

Gabriel Albuquerque, concordo plenamente com o Marcos Paulo. Me desculpe a franqueza mas me arrependi de ter lido um texto tão arrogante. Na verdade me parece que você tem algo pessoal quanto a figura dos The Doors. Parece meio que um rivalidade pessoal, talvez por vc gostar mais de outras bandas, como o Led Zeppelin.
Se fosse assim como vc descreveu em seu texto hiper exagerado, então porque existiriam três documentários e um filme dedicado ao The Doors. É verdade que Jim Morrison tinha sim muitos pontos negativos, brincou com fogo e acabou se queimando. Mas é inegável a influencia dele para o rock. Os cabelos longos, o modo como se vestia, como cantava, tudo isto inspirou as demais bandas que surgiram depois incluindo a prórpia Led Zeppelin.
Obs: (Não existem provas de que Jim Morrison tenha exibido o Penis no Show em Miami. O lugar estava cheio de câmeras e não existe sequer uma foto).

Cláudio Ramires

Fãs e a sua incapacidade de contra-argumentar de forma inteligente. Desde quando filme e documentário provam qualidade de alguma coisa. E o texto não questiona a influência deixada pelos Doors. O texto trata da personalidade e da suposta incapacidade poética de Morrison.

Precisa acabar essa cultura do não-questionamento dos "monstros sagrados" do meio artístico. Pensar diferente não é ser arrogante. Opiniões diferentes nos ensinam muito mais do que aquelas que massageiam nossos ouvidos de forma pura e simples.

Não deixo de me divertir ao ouvir o programa de rádio Garagem, atualmente na Rádio UOL, só porque André Barcinski e Paulão detestam Jethro Tull e muitas coisas do rock progressivo, ou porque metem a boca no Criolo e Jeneci. Pelo contrário, aprendi muito com os argumentos deles. Passei a entender os motivos deles pensarem dessa forma. Não me convenci a pensar igual, mas não descarto só porque vai diretamente contra aquilo que acho.

Este comentário foi removido pelo autor.

Fãs e a sua incapacidade de contra-argumentar de forma inteligente.
Eu gostaria de ser tão intelitgente como alguns aqui que se acham mais inteligentes que os outros. Principalmente quem refere-se a um artista como "bufão Bêbado" e "drogado irrecuperável".
Outros ainda mais cultos definem este tipo de texto como "Pensar diferente".
Parabens!!!
Cláudio Silva...

Cláudio, este é, como diz o título do texto, o lado negro de Jim Morrison. Como já comentaram, quem não tem seus defeitos? Estrelas da música pop, ovacionados pelo público e mídia, estão ainda mais propensos a situação. Jim e os Doors tiveram seus pontos posivitivos? Sim, mas os vejo como minoria quando comparados aos negativos.

"Acho o The Doors bem cafona por causa do teclado substituindo o baixo e à frente da guitarra".
Só para informação, nas gravações em estúdio a banda não usava teclado substituindo o baixo, e sim contrabaixo elétrico com diversos baixistas como Jerry Scheff, Doug Lubahn, Harvey Brooks, Kerry Magness, Lonnie Mack, Larry Knechtel, Leroy Vinegar e Ray Neapolitan. Já nos shows ao vivo Ray Manzarek tocava as secções de baixo com a sua mão esquerda.
Cláudio Silva

Jim Morrison podia ser um merda! mas era dono de uma voz inigualável... e enquanto ao som do doors, sem palavras! SOMZERA!

conferindo meus cálculos, 84,7% deste texto faz sentido, como um texto feito por alguém que idolatre Jim e os Doors também estará 84,7% certo... Agora apenas um conselho: Só escutem o som... saiam das discussões e divirtam-se... The Doors é uma descoberta na adolescência, o som é inebriante e a voz de Jim (quando ele queria) era magnifica... puta perda de tempo discutir com o substituto do Régis Tadeu (o autor dessa merda).

Uma crítica dessa realmente é perda de tempo.

JIM MORRISON e MEU lado negro...ops. esqueci meu copo em cima.....
"É preciso estar sempre embriagado. Eis aí tudo: é a única questão. Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo que rompe os vossos ombros e vos inclina para o chão, é preciso embriagar-vos sem trégua. Com quê? Com vinho, poesia, ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se."
"A Admiração começa onde acaba a compreensão".
Charles Baudelaire

Jim Morrison o Rasputin louco do rock! É isso ai!
Se você não gosta do Jim Morrison problema seu, você deveria falar do Led Zeppelin (que eu tambem gosto). Seu texto simplismente me deixa a sensação de que você não é um critico equilibrado, por que se deixa levar para o lado pessoal, exagerando e especulando.
Deixe jim Morrioson em paz!
Não se ofenda e me descupe pela verdade, mais quem é Gabriel Albuquerque?

Jim Morrison o Rasputin louco do Rock! É isso ai!
Se você não gosta do Jim Morrison problema seu, por que você não escreve um texto do Led Zeppelin?(que tambem gosto) Pois esse seu texto é exagerado, especulativo e pessoal. Não é uma critica equilibrada ja que mistura vida pessoal do artita com a vida profissional. Você deveria escrever sobre as poesias (não vi uma frase ser quer) dos livros de Morrison e não a sua vida ou se jeito de viver que por sua vez em seu texto esta baseado em fatos não esclarecidos e preconceituosos que não provam se é verdade ou não. Assim é facil.
E sei que Jim Morrison não é poeta e sei que você sabe disso, mais seu foco foi maior sobre a dependência de Morrison e é claro que você tambem sabe que dependência quimica é uma doença.
Então mais cuidado ao escrever algo de uma pessoa, você poderá esta discriminando a vida de mais pessoas.
Porque você não postou meu texto ontem, você mesmo disse que críticas negativas são tão bem vindas.
Deixe Jim Morrison em Paz.

O trabalho dos The Doors serviu de inspiração para muitos artistas, entre eles Iggy Pop, Lou Reed, Trent Reznor, Julian Casablancas, Eddie Vedder, Bruce Springsteen, Ian Curtis, Scott Weiland, Patti Smith, Glenn Danzig, Billy Idol, Ian Astbury, Joey Ramone, Cazuza, Renato Russo e Raul Seixas.

Jim Morrison, com a sua atitude e presença em palco, influenciou vocalistas de vários estilos que surgiram depois de si, permanecendo um dos mais populares e influentes vocalistas e compositores da história do rock, enquanto que o catálogo dos Doors tornou-se presença habitual nos programas de rock clássico das rádios.

Hoje em dia, Morrison é apresentado como o protótipo da estrela rock: arrogante, sexy, escandaloso e misterioso. As calças de couro que usava quer em palco quer fora dele tornaram-se estereotipadas como parte do perfil de um roqueiro. Serviu de inspiração para outros vocalistas rock da época, como Roger Daltrey (The Who) e Robert Plant (Led Zeppelin).
Publicou independentemente dois volumes de sua pesia, The lords/notes on vision e The new creatures, em 1969.
Depois de sua morte, dois volumes da poesia de Morrison foram publicados. O conteúdo dos livros foi selecionado e corganizado pelo amigo de Morrison Frank Lisciandro, e pelos pais da namorada Pamela Courson, que possuíam os direitos de sua poesia. The Lost Writings of Jim Morrison Volume 1 é intitulado Wilderness, e, depois de ser lançamento em 1988, tornou-se um best seller na pesquisa do jornal New York Times. O volume 2, The American Night, lançado em 1990, foi também um sucesso.

Jim Morrison publicou independentemente dois volumes de sua poesia, em 1969, The Lords / Notes on Vision e The New Creatures.
Depois de sua morte, dois volumes da poesia de Morrison foram publicados. O conteúdo dos livros foi selecionado e corganizado pelo amigo de Morrison Frank Lisciandro, e pelos pais da namorada Pamela Courson, que possuíam os direitos de sua poesia. The Lost Writings of Jim Morrison Volume 1 é intitulado Wilderness, e, depois de ser lançamento em 1988, tornou-se um best seller na pesquisa do jornal New York Times. O volume 2, The American Night, lançado em 1990, foi também um sucesso.
A poesia gravada em dezembro de 1970 permanece não lançada até hoje e é posse da família Courson.
Jim Morrison, com a sua atitude e presença em palco, influenciou vocalistas de vários estilos que surgiram depois de si, permanecendo um dos mais populares e influentes vocalistas e compositores da história do rock, enquanto que o catálogo dos Doors tornou-se presença habitual nos programas de rock clássico das rádios.
Hoje em dia, Morrison é apresentado como o protótipo da estrela rock: arrogante, sexy, escandaloso e misterioso. As calças de couro que usava quer em palco quer fora dele tornaram-se estereotipadas como parte do perfil de um roqueiro. Serviu de inspiração para outros vocalistas rock da época, como Roger Daltrey (The Who) e Robert Plant (Led Zeppelin).
O trabalho dos The Doors serviu de inspiração para muitos artistas, entre eles Iggy Pop, Lou Reed, Trent Reznor, Julian Casablancas,Eddie Vedder, Bruce Springsteen, Ian Curtis, Scott Weiland, Patti Smith, Glenn Danzig, Billy Idol, Ian Astbury, Joey Ramone, Cazuza, Renato Russo e Raul Seixas.

Esse Jin Morrison não passou de um icone criado pela midia pra ludibriar os tolos da época, mas o problema é que depois continua enganando os todos de hoje?
Quer saber a verdade?
Ela esta no resultado final dessa historia: Morte pelado por cocaina?
Quer vemane maior na vida de um artista?
Há sim tem tolos que acham, até por que vivemos numa sociedade que idolatram icones mortos por overdose...
Há essa geração é uma piada mesmo!
òtimo texto amigo e continue com o ótimo Blog!!
E saiba sempre que vc for contra a multidão de fãs, vc esta indo apenas contra um bando de todos que aceita tudo que a midia cria pra alienar jovens inocentes... ou quer dizer jovens tolos...
Paravéns pelo texto!!!

Jim Morrison só fazia mal pra si mesmo, as drogas e a bebida acabaram com a sua vida, não conseguia mais cantar, os demais integrantes fizeram de tudo para manter Jim na banda, mais o ambiente nos estúdios de gravação era insuportável. Concordo com alguns pontos de vista de sua parte, mais uma coisa é inegável, Jim Morrison tinha um estilo de cantar único, falar que o teclado do the doors era cafona é total falta de conhecimento. o teclado era um diferencial dos doors, a banda fez história, e continua em pauta, tanto que vc perdeu seu tempo escrevendo um grande texto a respeito de jim, garanto que não perderia seu tempo com o Restart!!! rsssssss

The Doors tem algumas músicas bem legais, mas com certeza concordo com muito do que o Gabriel escreveu. O "endeusamento" do Morrison é escroto.

Ta cheio de menininho(a) neo-hippie frequentador(a) de festinha rave que nunca escutou um álbum de Rock´n Roll na vida, e questiona a própria vida ao som de "Light My Fire"...Ahhhh, pelo amor de Deus!!! Como se o Rock´n Roll dos anos 60 e 70 se baseasse somente a isso. O Rock é infinitamente gigante, comparem uma banda como o Gentle Giant com o The Doors por exemplo...

Se as pessoas se arriscassem a conhecer mais, com certeza concordariam com muito do que aí foi escrito.

Gente, também sou fã do excentrico Jim Douglas Morrison e concordo quando o escritor deste texto escreveu qe Jim exagerava no palco. Sim, exagerava, escandalosamente!Porém, também acho qe o escritor, denegriu e humilhou o trabalho de Jim Morrison, o escritor deste texto limitou-se única e simplesmente a dar a própia opinião pessoal sobre o cantor.Deveria apresentar decomentos a comprovar tudo o qe escreveu... um jornalista e ou escritor, tem qe se basear em factos e esqecer a sua opinião pessoal, NÃO pode, NÃO é ético deturpar,denegrir, expor uma pessoa seja uma vítima ou um crimminoso, muito menos a vida de uma pessoa famosa (salvo com autorização dos mesmo)o qe não me pareceu ser aqi o caso!
É isso aí anónimodo dia 24-10-2012 , falou bonito e bem;)
Tenho dito, respeitosamente:
EuSemprEu

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